 Professor Eduardo Batista, do Cesuca, aponta as possibilidades de mercado e os desafios que surgiram diante do cenário de pandemia Diversas áreas estão se transformando diante da pandemia, inclusive a Engenharia de Produção. A profissão, que na década de 50 limitava-se à atuação exclusiva em fabricas, ao longo dos anos foi se expandindo e atualmente conta com profissionais trabalhando em diferentes setores. Segundo o professor de Engenharia de Produção, Eduardo Batista, do Centro Universitário Cesuca, instituição que integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, que participou do podcast Cesuca Talks, a profissão ganha importância principalmente no que tange à otimização e produtividade nos processos de trabalho, e ao longo dos anos, aumentou o leque de opções de atuação profissional.”Os primeiros cursos eram muito voltados para as áreas internas de fábricas. A partir dos anos 80 e 90, a Engenharia de Produção foi se ampliando, primeiro se desvinculou da parte mecânica, e hoje esses profissionais atuam nos mais diferentes setores, não só na área de manufatura, como também em serviços, financeiros, bancos, hospitalar, que inclusive tem uma grande parcela dos profissionais. É uma área abrangente e o profissional de Engenharia de Produção se tornou polivalente, por ter uma matriz curricular muito diversificada. Esse aluno nos dias de hoje estuda logística, cadeia de suprimento, indústria, economia e administração, e acaba ampliando suas as áreas de atuação no mercado”, destaca o professor.O docente destaca também que o Engenheiro de Produção está muito ligado a viabilidade de projetos, otimização dos processos como um todo, além da melhora na qualidade, tanto do atendimento da pessoa quanto do produto acabado, estudando também os custos e benefícios de qualquer proposta de ação, como a aquisição de novos equipamentos.“A operação pode ser um sistema que tem diferentes tipos de entradas como insumos, informação ou pessoas, passando por uma transformação, até uma saída, que pode ser um produto fabricado ou uma pessoa devidamente atendida. Por exemplo, um paciente saindo de um hospital ou produto manufaturado e embalado, são ambos exemplos de sistemas que podem ser otimizados pelo profissional de Engenharia de Produção” explica.“Por ter uma visão mais abrangente, o Engenheiro de Produção consegue ver o sistema como um todo, sendo composto de diferentes partes que devem operar harmonicamente entre elas. Esse engenheiro identifica aspectos que podem ser otimizados, desde uma mudança no layout, uma redução de estoques, ou a melhoria no sistema de informática para fazer com que pessoas sejam atendidas mais rapidamente no ambiente hospitalar e analise clinicas.”, destaca o docente.O professor do Cesuca destaca ainda, que o profissional pode atuar em qualquer tipo de empresa, analisando os processos e pensando como otimizar e melhorar aquela área. “No restaurante, por exemplo, as pessoas querem ser atendidas rapidamente com um serviço de qualidade, em um ambiente confortável. Basicamente, estamos falando de otimização de processos com pedidos mais rápidos. Com isso, é possível que o Engenheiro de Produção faça uma análise sobre o que deve ser feito para otimizar o serviço prestado”, explica Eduardo.No cenário de pandemia, o especialista avalia o crescimento do home office, em que a produtividade e ergonomia do ambiente de trabalho se tornou importante para os profissionais exercerem seu trabalho. “A ergonomia é uma área de atuação do engenheiro de produção, pois lida com o conforto dos indivíduos para que estes executem suas atividades de forma mais produtiva e menos prejudicial à sua saúde. A pandemia revelou que a área está em crescimento, pois esse tema de otimização foi muito potencializado no período. É este profissional que vai criar mecanismo para que, além disso, haja redução de custos, como também, ambiente mais adequados e confortáveis.Para conferir a conversa na íntegra e ter acesso aos outros episódios do CesucaTalks, basta acessar o programa no Spotify, clicando aqui.###Sobre o Cesuca – Localizado em Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre, o Centro Universitário Cesuca é uma das referências no ensino superior gaúcho pela sua excelência na qualidade acadêmica. Possui elevados índices de avaliação e está entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil e do Rio Grande do Sul. Está na 6ª colocação entre instituições públicas e privadas do Estado, segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) 2018, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC). Oferece dezenas de cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão, também com excelentes conceitos do MEC. A Instituição integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul e Universidade Cidade de São Paulo – Unicid (São Paulo/SP), Universidade de Franca – Unifran (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal – UDF (Brasília/DF, Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio – Ceunsp (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo (Caraguatatuba/SP), Centro Universitário Cesuca (Cachoeirinha/RS), Centro Universitário da Serra Gaúcha – FSG (Bento Gonçalves e Caxias do Sul/RS), Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa/PB), Centro Universitário Braz Cubas (Mogi das Cruzes/SP) e Universidade Positivo (Curitiba, Londrina e Ponta Grossa /PR), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Visite: www.cesuca.edu.br e conheça o Nosso Jeito de Ensinar. XCOM Agência de Comunicação Cesuca  Bianca Lodi – bianca.lodi@xcom.net.br Deborah Slobodticov deborah.slo@xcom.net.br Alexandre Tsuneta – alexandre.tsuneta@xcom.net.br |
Especialista avalia as áreas de atuação do profissional de Engenharia de Produção
Mais notícias
Bauru
nuvens dispersas
32.5
°
C
32.5
°
31
°
48 %
6.2kmh
40 %
qui
30
°
sex
29
°
sáb
29
°
dom
29
°
seg
29
°
